Aqui uns link sobre anarquia
http://cob-ait.net/pdf/Historia%20das%20ideias%20e%20movimentos%20anarquistas%20-%20Vol.%201.pdf
http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/desobedienciacivil.pdf
Os motivos da fome na África – Por que a comida não chega e para onde vai?
Postado em: 15 ago 2011 às 18:06
Estamos enfrentando um problema de acesso ao alimento, não de produção da comida
Vivemos em um mundo de abundância. Hoje se produz comida para 12 bilhões de pessoas, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), quando no planeta habitam 7 bilhões. Comida existe. Então, por que uma em cada sete pessoas no mundo passa fome?A emergência alimentar que afeta mais de 10 milhões de pessoas no Chifre da África voltou a colocar na atualidade a fatalidade de uma catástrofe que não tem nada de natural. Secas, inundações, conflitos bélicos… contribuem para agudizar uma situação de extrema vulnerabilidade alimentar, mas não são os únicos fatores que a explicam.
A situação de fome no Chifre da África não é novidade. A Somália vive uma situação de insegurança alimentar há 20 anos. E, periodicamente, os meios de comunicação nos atingem em nossos confortáveis sofás e nos recordam o impacto dramático da fome no mundo. Em 1984, quase um milhão de pessoas mortas na Etiópia; em 1992, 300 mil somalis faleceram por causa da fome; em 2005, quase cinco milhões de pessoas à beira da morte no Malaui, só para citar alguns casos.
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Causas Políticas
A fome não é uma fatalidade inevitável que afeta determinados países. As causas da fome são políticas. Quem controla os recursos naturais (terra, água, sementes) que permitem a produção de comida? A quem beneficiam as políticas agrícolas e alimentares? Hoje, os alimentos se converteram em uma mercadoria e sua função principal, alimentar-nos, ficou em segundo plano.Aponta-se a seca, com a consequente perda de colheitas e gado, como um dos principais desencadeadores da fome no Chifre da África, mas como se explica que países como Estados Unidos ou Austrália, que sofrem periodicamente secas severas, não sofram fomes extremas? Evidentemente, os fenômenos meteorológicos podem agravar os problemas alimentares, mas não bastam para explicar as causas da fome. No que diz respeito à produção de alimentos, o controle dos recursos naturais é chave para entender quem e para que se produz.
Em muitos países do Chifre da África, o acesso à terra é um bem escasso. A compra massiva de solo fértil por parte de investidores estrangeiros (agroindústria, governos, fundos especulativos) tem provocado a expulsão de milhares de camponeses de suas terras e diminuido a capacidade desses países de se autoabastecerem. Assim, enquanto o Programa Mundial de Alimentos tenta dar de comer a milhões de refugiados no Sudão, ocorre o paradoxo de os governos estrangeiros (Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Coreia) comprarem terras para produzir e exportar alimentos para suas populações.
Ajustes estruturais
Asim mesmo, há que se recordar que a Somália, apesar das secas recorrentes, foi um país autossuficiente na produção de alimentos até o final dos anos 1970. Sua soberania alimentar foi arrebatada em décadas posteriores. A partir dos anos 1980, as políticas impostas pelo Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial para que o país pagasse sua dívida com o Clube de Paris forçaram a aplicação de um conjunto de medidas de ajuste.No que se refere à agricultura, estas implicaram em uma política de liberalização comercial e abertura de seus mercados, permitindo a entrada massiva de produtos subvencionados, como o arroz e o trigo, de multinacionais agroindustriais estadunidenses e europeias, que começaram a vender seus produtos abaixo de seu preço de custo e fazendo a competição desleal com os produtores autóctones.
As desvalorizações periódicas da moeda somali geraram também a alta do preço dos insumos e o fomento de uma política de monocultivos para a exportação que forçou, paulatinamente, o abandono do campo. Histórias parecidas se deram não só nos países da África, mas também nos da América Latina e Ásia.
A subida do preço de cereais básicos é outro dos elementos assinalados como detonante da fome no Chifre da África. Na Somália, os preços do milho e do sorgo vermelho aumentaram 106% e 180%, respectivamente, em apenas um ano. Na Etiópia, o custo do trigo subiu 85% em relação ao ano anterior. E, no Quênia, o milho alcançou um valor 55% superior ao de 2010.
Na Bolsa de Valores
Uma alta que converteu esses alimentos em inacessíveis. Mas, quais são as razões da escalada dos preços? Vários indícios apontam a especulação financeira com as matérias-primas alimentares como uma das causas principais.
De acordo com Mike Masters, do Hedge Fund Masters Capital Management, calcula-se que 75% do investimento financeiro no setor agrícola é de caráter especulativo. Compram-se e vendem-se matérias-primas com o objetivo de especular e fazer negócio, repercutindo finalmente em um aumento do preço da comida para o consumidor final. Os mesmos bancos, fundos de alto risco, companhias de seguros que causaram a crise das hipotecas subprime são os que hoje especulam com a comida, aproveitando-se dos mercados globais profundamente desregulados e altamente rentáveis.
Transnacionais
A crise alimentar em escala global e a fome no Chifre da África em particular são resultado da globalização alimentar a serviço dos interesses privados. A cadeia de produção, distribuição e consumo de alimentos está nas mãos de umas poucas multinacionais que antepõem seus interesses particulares às necessidades coletivas e que, ao longo das últimas décadas, vêm destruindo, com o apoio das instituições financeiras internacionais, a capacidade dos países do sul de decidir sobre suas políticas agrícolas e alimentares.Voltando ao princípio: por que existe fome em um mundo de abundância? A produção de alimentos se multiplicou por três desde os anos 1960, enquanto que a população mundial tão só duplicou desde então. Não estamos enfrentando um problema de produção de comida, mas sim um problema de acesso a ela. Como assinalou o relator da ONU para o direito a alimentação, Olivier de Schutter, em uma entrevista ao jornal El País: “A fome é um problema político. E uma questão de justiça social e políticas de redistribuição”.
Se queremos acabar com a fome no mundo, é urgente apostar em outras políticas agrícolas e alimentares que coloquem no seu centro as pessoas, as suas necessidades, aqueles que trabalham a terra e o ecossistema. Apostar no que o movimento internacional da Via Campesina chama de “soberania alimentar” e recuperar a capacidade de decidir sobre aquilo que comemos. Tomando emprestado um dos lemas mais conhecidos do Movimento 15-M, é necessário uma “democracia real, já” na agricultura e na alimentação.
Criança indígena de oito anos é queimada viva por madeireiros no Maranhão
Postado em: 6 jan 2012 às 13:41
Os madeireiros que cobiçam o território dos awa-guajá em Arame não cessam um dia de ameaçar, intimidar e agredir os índios. A situação é a mesma em qualquer lugar onde há um povo indígena lutando pela demarcação da sua área

Indígenas no Brasil ainda sofrem com o desrespeito sobre os direitos de seus territórios. Foto: reprodução
Enquanto a criança – da etnia awa-guajá – agonizava, os carrascos se divertiam com a cena.
O caso não vai ganhar capa da Veja ou da Folha de São Paulo. Não vai aparecer no Jornal Nacional e não vai merecer um “isso é uma vergonha” do Boris Casoy.
Também não vai virar TT no Twitter ou viral no Facebook.
Não vai ser um tema de rodas de boteco, como o cãozinho que foi morto por uma enfermeira.
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Entretanto, se amanhã ou depois um índio der um tapa na cara de um fazendeiro ou madeireiro, em Arame ou em qualquer lugar do Brasil, não faltarão editoriais – em jornais, revistas, rádios, TVs e portais – para falar da “selvageria” e das tribos “não civilizadas” e da ameaça que elas representam para as pessoas de bem e para a democracia.
Mas isso não vai ocorrer.
E as “pessoas de bem” e bem informadas vão continuar achando que existe “muita terra para pouco índio” e, principalmente, que o progresso no campo é o agronegócio. Que modernos são a CNA e a Kátia Abreu.
A área dos awa-guajá em Arame já está demarcada, mas os latifundiários da região não se importam com a lei. A lei, aliás, são eles que fazem. E ai de quem achar ruim.
Os ruralistas brasileiros – aqueles que dizem que o atual Código Florestal representa uma ameaça à “classe produtora” brasileira – matam dois (sem terra ou quilombola ou sindicalista ou indígena ou pequeno pescador) por semana. E o MST (ou os índios ou os quilombolas) é violento. Ou os sindicatos são radicais.
Os madeireiros que cobiçam o território dos awa-guajá em Arame não cessam um dia de ameaçar, intimidade e agredir os índios.
E a situação é a mesma em todos os rincões do Brasil onde há um povo indígena lutando pela demarcação da sua área. Ou onde existe uma comunidade quilombola reivindicando a posse do seu território ou mesmo resistindo ao assédio de latifundiários que não aceitam as decisões do poder público. E o cenário se repete em acampamentos e assentamentos de trabalhadores rurais.
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Atualização
CIMI CONFIRMA ASSASSINATO DE CRIANÇA INDÍGENA
O Conselho Indigenista Missionário (CIMI) confirmou a informação que uma criança da etnia Awá-Gwajá, de aproximadamente 8 anos, foi assassinada e queimada por madeireiros na terra indígena Araribóia, no município de Arame, distante 476 km de São Luis. A denúncia feita pelo Vias de Fato, foi postada logo após receber um telefonema de um índio Guajajara denunciando o caso.
De acordo com Gilderlan Rodrigues da Silva, um dos representantes do CIMI no Maranhão, um índio Guajajara filmou o corpo da criança carbonizado. ”Os Awá-Gwajás são muito isolados, e madeireiros invasores montaram acampamento na Aldeia Tatizal, onde estavam instalados os Awá. Estamos atrás desse vídeo, ainda não fizemos a denúncia porque precisamos das provas em mãos” disse Gilderlan.
Texto enviado Por Gil Tiger
No Brasil nós temos dois tipos de partidos politicos basicos...
O partido da "situação" que está roubando e o partido da "oposição" que deseja voltar a roubar.
Dentro destes dois partidos temos:
- Os corruptos declarados
- Os coniventes com a corrupção
- Os que convivem muito bem obrigado com a corrupção
A direita rouba porque o capitalismo estabelece a livre iniciativa do empreendedorismo, esquerda rouba para prover a revolução social pessoal!
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"A diferença fundamental entre Direita e Esquerda é que a Direita acredita cegamente em tudo que lhe ensinaram, e a Esquerda acredita cegamente em tudo que ensina."
- Millôr Fernandes
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"Basta arranhar um parlamentar íntegro que você descobre um contrato sem licitação, com superfaturamento."
- Millôr Fernandes
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"Em Brasília não há inocentes; todos são cúmplices..."
- Nelson Rodrigues nnn
Texto enviado Por Gil Tiger
ATORES DA GLOBO MENTEM SOBRE BELO MONTE - O QUE OS MARINHO PRETENDEM.flv
Quandos pagamos de impostos
Quanto pagamos de impostos? Por incrível que pareça muita gente acha que impostos são somente o IPVA, IPTU e Imposto de Renda, por exemplo. Dia desses numa conversa com um conhecido escutei essa: “não posso reclamar muito porque trabalho na informalidade, não pago impostos”. Sensacional! Deve ser por isso que permitimos tanto desvio de verbas e gastos desnecessários. Pagamos imposto em tudo! Ao comprar pão, leite, jornal, combustível, passagem de ônibus, metrô. Não demorará muito para taxarem o ar! Aliás, se fosse permitido já o teriam feito.
No excelente site Finanças Práticas, consegui uma listagem do tamanho do imposto que pagamos. Confira:
Quanto pagamos de impostos em produtos do dia-a-dia
Itens para a casa- Aparelho de DVD (50,39%) de tributos em seu preço final;
- Microondas (47%) de tributos em seu preço final;
- Televisão (44,94%);
- Geladeiras (37,88%);
- Aparelhos de som (36,80%);
- Torradeiras Elétricas (35,77%);
- Ferros de passar roupa, ventiladores e liquidificadores (34,30%);
- Copos (37,88%);
- Lençóis (26,05%);
- Luminárias (43,62%);
- Panelas (35,77%);
- Pratos (34,30%);
- Taças (44,40%);
- Talheres (34,30%);
- Talhas de banho, de mesa e travesseiros (26,05%);
- Almofadas (33,84%);
- Colchão (28,36%).
- Algumas bebidas alcoólicas (83,07%);
- Vinhos importados (93%);
- Água mineral (60%);
- Feijão (32,7%);
- Frango (18%);
- Carne bovina (18,67%);
- Milho verde (37,37%);
- Óleo e Margarina (37,18%);
- Açúcar (40,50%);
- Bolachas (38,50%);
- Café (36,52%);
- Sal (29,58%);
- Leite Longa Vida (33,63%);
- Achocolatado em pó (37,84%);
- Álcool (43,28%);
- Amaciante (43,16%);
- Sabão em pó (42,27%);
- Detergente, sabão em barra e saponáceo (40,50%);
- Água sanitária (37,84%).
- Livros (15,52%);
- Roupas (34,67%);
- Flores (17,71%);
- Sapatos (36,17%);
- Carros populares (37,55%);
- Telefones celulares (39,80%);
- Bolsas de Couro (41,52%);
- Joias (50,44%).
Produtos com mais impostos
Saiba também quais os produtos que contêm as maiores cargas de impostos em relação ao preço que pagamos:- #1. Cachaça – 81,87% do preço é imposto
- #2. Casaco de pele- 81,86% do preço
- #3. Vodca- 81,52% do preço
- #4. Cigarro- 80,42% do preço
- #5. Perfume importado- 78,43% do preço
- #6. Caipirinha- 76,66% do preço
- #7. Games(consoles e jogos) – 72,18% do preço
- #8. Revólver- 71,58% do preço
- #9. Perfume nacional- 69,13% do preço
- #10. Motos (acima de 250 cc) – 64,65% do preço
É isso. É importante saber o tamanho da mordida que tomamos para assim cobrarmos o retorno desse apetite gigante do governo, que está nas últimas posições no ranking de retorno à sociedade. Lembre bem quanto pagamos de impostos na hora de votar. Esta é a única arma que temos.
Veja a lista dos mais de 80 impostos que pagamos no Brasil
- Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM – Lei 10.893/2004- Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) – Lei 5.461/1968
- Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT – Lei 10.168/2000
- Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado “Salário Educação” – Decreto 6.003/2006
- Contribuição ao Funrural
- Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) – Lei 2.613/1955
- Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
- Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) – Lei 8.029/1990
- Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) – Decreto-Lei 8.621/1946
- Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) – Lei 8.706/1993
- Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) – Lei 4.048/1942
- Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) – Lei 8.315/1991
- Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) – Lei 9.403/1946
- Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) – Lei 9.853/1946
- Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) – art. 9, I, da MP 1.715-2/1998
- Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) – Lei 8.706/1993
- Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
- Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
- Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis – Lei 10.336/2001
- Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior – Lei 10.168/2000
- Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas Profissionais – FAAP – Decreto 6.297/2007
- Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – Emenda Constitucional 39/2002
- Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE – art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
- Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública – art. 32 da Lei 11.652/2008.
- Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
- Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
- Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS – Lei Complementar 110/2001
- Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
- Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)
- Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.
- Fundo Aeroviário (FAER) – Decreto Lei 1.305/1974
- Fundo de Combate à Pobreza – art. 82 da EC 31/2000
- Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) – Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997
- Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
- Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) – art. 6 da Lei 9.998/2000
- Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002
- Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) – Lei 10.052/2000
- Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
- Imposto sobre a Exportação (IE)
- Imposto sobre a Importação (II)
- Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
- Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
- Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
- Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR – pessoa física e jurídica)
- Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
- Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
- Imposto sobre Transmissão Bens Inter-Vivos (ITBI)
- Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
- INSS Autônomos e Empresários
- INSS Empregados
- INSS Patronal
- IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
- Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)
- Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro
- Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação – Lei 10.870/2004
- Taxa de Avaliação da Conformidade – Lei 12.545/2011 – art. 13
- Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto-Lei 1.899/1981
- Taxa de Coleta de Lixo
- Taxa de Combate a Incêndios
- Taxa de Conservação e Limpeza Pública
- Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA – Lei 10.165/2000
- Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos – Lei 10.357/2001, art. 16
- Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
- Taxa de Fiscalização da Aviação Civil – TFAC – Lei 11.292/2006
- Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA – art. 13 e 14 da MP 437/2008
- Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – Lei 7.940/1989
- Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos – art. 50 da MP 2.158-35/2001
- Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
- Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro – TFPC – Lei 10.834/2003
- Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta – art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010
- Taxa de Licenciamento Anual de Veículo – art. 130 da Lei 9.503/1997
- Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e Radioativos e suas instalações – Lei 9.765/1998
- Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
- Taxa de Pesquisa Mineral DNPM – Portaria Ministerial 503/1999
- Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus – Lei 9.960/2000
- Taxa de Serviços Metrológicos – art. 11 da Lei 9.933/1999
- Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
- Taxa de Outorga e Fiscalização – Energia Elétrica – art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996
- Taxa de Outorga – Rádios Comunitárias – art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998
- Taxa de Outorga – Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários – art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
- Taxas de Saúde Suplementar – ANS – Lei 9.961/2000, art. 18
- Taxa de Utilização do SISCOMEX – art. 13 da IN 680/2006
- Taxa de Utilização do MERCANTE – Decreto 5.324/2004
- Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
- Taxas Processuais do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE – art. 23 da Lei 12.529/2011
O deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB) foi parado na noite deste domingo em uma blitz da Lei Seca na Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa, Zona Sul.
O futuro secretário de governo do prefeito Eduardo Paes se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Segundo a assessoria de imprensa da operação, ele foi multado em R$ 957,70 e perdeu sete pontos na carteira de habilitação. A infração cometida pelo deputado é considerada gravíssima.
Segundo a assessoria de imprensa da operação, ele foi multado em R$ 957,70 e perdeu sete pontos na carteira de habilitação. A infração cometida pelo deputado é considerada gravíssima.
Bethlem foi liberado após um condutor habilitado chegar ao local e conduzir sua Toyota Corolla.
Rodrigo Bethlem foi secretario especial de Ordem Pública e de Assistência Social na atual gestão de Eduardo Paes.
OBS.: Choque de Ordem para quem?
A dependencia do ser humano
Reamentel é incrivel a dependencia que o ser humano tem de ter uma imagem de lider , o que na psicologia seria a imagem de um Pai , a facilidade de acreditar em tudo que falam e fazem , com um retorno tão pouco , sempre se com formando com migalhas , se esquecendo que aquele icone é apenas uma referencia de grupo pequeno de pessoas ,que manipulam a opinião das pessoas ,com grandes feitos que na verdades são pequenos em relação ao verdadeiro objetivo desse grupo um exemplo é a frase eu vou ensinar a pescar em vez de dar o peixe , essa frase é a mas mentirosa dita por um estadista a anos atraz , como ele vai dar a vara pra pescar ? e depois que o povo aprender a pescar , será que se lembrarão do feito do estadista? não será mas facil dar o peixe para que fiquem sempre na dependencia e assim nunca esqueça que fez o beneficio e venha votar nele mas proximas eleições, ACORDA GENTE DESSE SONO VC NÃO PRECISA DE UM LIDER VC PRECISA É DEIXA DESSA DEPENDENCIA POLITICA, PORQUE TUDO QUE OS POLITICOS FAZEM SÃO COM SEGUNDA OU ATE TERCEIRAS INTENÇÕES ACREDITE EM VC NÃO EM IMAGEM FABRICADAS PELA MIDIA .
NAPO
NEUTRALIZAÇÃO
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